FilteBahia virou FIGA

Ariel Ribeiro

Nascido e criado em Salvador, é ator, diretor, performer visual com atuações nacionais e internacionais. Atualmente integra o elenco da série “Justiça 2” (TV Globo), da roteirista Manuela Dias, com direção de Gustavo Fernandes, integra o elenco do novo longa metragem "A solidez da Água'' dirigido por Aldri Anunciação, protagoniza o filme ''Ilícito'' dirigido por Son Araújo com data de lançamento para 2026 e protagoniza o espetáculo ‘’Josefina, A dos Ratos’’, encenação de Marcio Meirelles em celebração aos 100 anos da eternidade de Kafka. Com Zootomia Ariel vem se destacando dentro e fora do Brasil, seu método autoral de dramaturgia, perpassa o corpo e a voz. Ministrou workshops e desenvolveu projetos no Instituto Frestas (SP), na Universidade Inkiri (sul da Bahia, na Universidade do Teatro Vila Velha, no Núcleo 2 de Lia Rodrigues (RJ) e foi diretor geral do projeto social “Eco Arte Vila Brandão” na comunidade da Vila Brandão.

Andreia Duarte

Diretora artística, curadora e atriz. Doutora pela USP com um estudo sobre arte, teatro, colonialidade e povos indígenas. Andreia tem uma pesquisa voltada às questões da colonialidade, buscando realizar ações estéticas e políticas que envolvem coletividade e busca por justiça social. Há 8 anos realiza coordenações na MITsp - Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, tendo feito a curadoria do Seminário Perspectivas Anticoloniais.

É idealizadora e Diretora artística do! PULSA! Movimento Arte Insurgente. Coordenadora Curatorial do Museu das Culturas Indígenas do Estado de São Paulo. Diretora da Outra Margem, produtora com foco em ações artísticas emergentes realizando ações como curadorias, exposições, festivais, espetáculos e publicações etc. Para saber mais ver: www.outramargem.art

Andreia Duarte em Gavião de Duas Cabeças
Foto. Carolina Monteiro

A raiva dos músculos

A diretora, atriz e curadora paulista Andreia Duarte ministra, ao lado do artista soteropolitano Ariel Ribeiro, a residência A Raiva dos Músculos, parte do lançamento do projeto Funk Killer – Tudo por amor. O trabalho propõe refletir sobre as tensões entre igualdade de gênero e o sistema patriarcal, criando um espaço coletivo de escuta e ação para romper ciclos de violência e trauma.

A residência selecionou 10 mulheres cis e trans, de diferentes idades, raças, classes e corporalidades, para integrar um processo de pesquisa e criação de uma intervenção coletiva por meio do corpo, da dança e de relatos sobre raiva, amor e desejo. As atividades acontecerão de 1º a 12 de setembro, na Casa Preta Espaço de Cultura, e o resultado será apresentado ao público nos dias 11 e 12 de setembro, no Museu de Arte da Bahia - MAB, situado no Corredor da Vitória.